SINDICARGA e demais entidades do Rio de Janeiro apresentam impactos da ADPF 635 ao Ministro Gilmar Mendes, em Brasília
O SINDICARGA (Sindicato das Empresas do Transporte RODOVIáRIO de Cargas e Logística do Estado do Rio de Janeiro), juntamente com representantes de diversas entidades que compõem mais de 90% do PIB fluminense, esteve reunido na última quarta-feira, 16 de outubro, em Brasília, com o Ministro Edson Fachin.
Na reunião, as entidades expuseram os graves efeitos adversos e colaterais decorrentes da ADPF 635, também conhecida como “ADPF das Favelas”. Editada durante a pandemia da Covid-19, uma liminar concedida pelo Ministro Edson Fachin restringe a atuação das Forças de Segurança no combate à criminalidade em áreas de comunidades. Apesar do cumprimento das diretrizes condicionais da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Rio de Janeiro, as restrições permanecem, resultando em uma escalada insustentável da violência, que afeta tanto a população quanto o setor produtivo do estado.
A ADPF 635 será julgada nas próximas semanas, e o SINDICARGA espera que a Suprema Corte se sensibilize diante da crítica situação de insegurança enfrentada por empresários e cidadãos fluminenses.
Estiveram presentes na reunião representantes da Logística Brasil, Rio Indústria, Transônibus, ASSERJ (Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro); FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro); ADERJ (Associação dos Atacadistas e Distribuidores do Estado do Rio de Janeiro); FBHA (Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação); SEMOVE (Federação das Empresas de Mobilidade do Estado do Rio de Janeiro) e SINDOPERJ (Sindicato dos Operadores Portuários do Estado do Rio de Janeiro), entre outras entidades.
Confira a íntegra da Carta Conjunta encaminhada aos Ministros do STF.