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Scania, a marca do Grifo

 

Cinco anos depois, em 1896, a fabricante inglesa de bicicletas Humber & Co montou uma fábrica em Malmö, na província de Skane, região sul da Suécia. Porém, quatro anos depois, as operações desta empresa foram assumidas pela recém-formada Maskinfabrik-aktiebolaget Scania, que para tornar sua marca popular gravou seu nome na coroa das bicicletas que produzia.

A história cita que dois anos mais tarde, em 1902, o engenheiro Gustaf Erikson desenvolveu o primeiro caminhão com a marca Vabis, enquanto no ano seguinte (1.903) a Scania desenvolvia seu primeiro automóvel de passeio e o primeiro caminhão em 1.905.

Alguns depois, a Maskinfabrik-aktiebolaget Scania deciciu ampliar suas operações e para incluir a produção de máquinas de borracha, unidade de limpeza a vácuo e engrenagens de precisão, além de carros e caminhões e contatou seu concorrente, a Vagnsfabriksaktiebolaget i Södertälje.

A fusão das duas empresas, que formou a Scania-Vabis, ocorreu em 1.911 num momento em que a Vabis passava por dificuldades financeiras. Com isso, a produção de automóveis Scania e motores foi transferida para Södertälje, mas os caminhões continuaram a ser fabricados em Malmö. Neste mesmo ano, saiu dessa fábrica o primeiro ônibus com motor da Suécia.

 

 

Com motor e carroçaria fabricados na unidade de Södertälje, na época o veículo representava um novo padrão de transporte público, embora sua velocidade média fosse de 20km/hora.

Em 1913 a empresa Scania-Vabis abriu na vizinha Dinamarca a sua primeira subsidiária fora da Suécia e em 1.915 sua produção anual de veículos atingia 151 unidades, sendo 76 carros de passeio, 74 caminhões e um ônibus. O foco somente na fabricação de caminhões aconteceu em 1919, mantendo ainda uma produção pequena de veículos de passageiros.

Logo o mundo entrou em depressão, a queda da demanda por caminhões mais greves de funcionários foram cruciais para levar a empresa à beira da falência e acabar sendo liquidada vindo a surgir com um novo nome (AB Scania-Vabis) com a ajuda de investidores.

 

 

A nova empresa deu maior foco à produção de ônibus e somente após uma forte reestruturação, em 1925 foi lançada uma nova linha de caminhões. Ao final desse ano, a AB Scania-Vabis tinha vendido mais de 100 caminhões, um claro sinal de que a empresa estava se fortalecendo. A produção de automóveis foi encerrada definitivamente em 1929. No ano de 1932, as vendas de ônibus da marca superaram as de caminhões.

Cinco anos depois, em 1896, a fabricante inglesa de bicicletas Humber & Co montou uma fábrica em Malmö, na província de Skane, região sul da Suécia. Porém, quatro anos depois, as operações desta empresa foram assumidas pela recém-formada Maskinfabrik-aktiebolaget Scania, que para tornar sua marca popular gravou seu nome na coroa das bicicletas que produzia.

O primeiro motor a diesel produzido totalmente pela AB Scania-Vabis equipou os modelos do ano de 1936, mas a definição de que os caminhões seriam o principal produto da marca só aconteceu após a empresa ter passado por uma forte reorganização ocorrida entre os anos de 1.940 e 1.945. Foi também o marco da da concepção e implantação do conceito do sistema modula de produtos.

Neste mesmo ano teve início a conquista do mercado estrangeiro, com o envio de caminhões da marca para a Holanda, cujo importador, que foi fundamental para alavancar a marca, obteve por anos sucesso comercializando veículos da marca.

O motor diesel com injeção direta chegou ao mercado no final da década, o qual devido à sua durabilidade ficou conhecido como o “motor de 400 mil quilômetros”. Outro passo importante da Scania-Vabis foi o lançamento do caminhão Regent, em 1954, veículo que alavancou as vendas da marca.

Na Suécia, a Scania- Vabis tinha 40% e 50% de participação do mercado, chegando a 70% no segmento de caminhões pesados e 50% da produção seguiam para exportação. Também nesse período começou a se formar a rede de vendas e serviços de produtos da marca na Europa.

A adoção nome Scania para os veículos ocorreu em 1969, quando os acionistas da Scania-Vabis e também de outra empresa sueca fabricante de aviões militares automóveis, a Saab, decidiram unir as duas companhias para formar a SAAB-SCANIA sem o VABIS e mudança no logotipo. Em 1995 a associação foi dissolvida e a Scania tornou-se novamente uma empresa independente. Foi neste ano que a empresa lançou a série 4.

Cinco anos depois, em 1896, a fabricante inglesa de bicicletas Humber & Co montou uma fábrica em Malmö, na província de Skane, região sul da Suécia. Porém, quatro anos depois, as operações desta empresa foram assumidas pela recém-formada Maskinfabrik-aktiebolaget Scania, que para tornar sua marca popular gravou seu nome na coroa das bicicletas que produzia.

A Scania –Vabis do Brasil S/A. foi constituída em 02 de julho de 1957 e o seu primeiro modelo de caminhão montado no Brasil, em 1958, foi o L 75. Os veículos – equipados com motor D10, de 6 cilindros e 167 cv de potência – vinham desmontados da Suécia e eram montados dentro da fábrica da Vemag (a mesma que produzia os automóveis DKV com o barulhento motor de e tempos), no Bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo.

Em 1959 a empresa inaugurou sua fábrica de motores e no ano seguinte passou a produzir seus caminhões, ainda no Ipiranga, com uns poucos componentes ainda sendo importados. A inauguração de sua fábrica definitiva aconteceu em 08 de dezembro de 1.962, em São Bernardo do Campo/SP, com o mérito de ser a primeira unidade da Scania Vabis para a produção de caminhões e ônibus fora da Suécia.

 

 

Com o passar dos anos, a unidade do Brasil tornou-se um espelho da matriz, sendo a única fora da Suécia a produzir o veículo completo. Em 1962, o ambiente político estava em crescente ebulição no Brasil; ao mesmo tempo a seleção brasileira de futebol, conhecida na época como “Canarinho” levou o país a conquistar o bicampeonato da Copa do Mundo de futebol.

 

 

Foi, também em 1962 que a Scania inaugurou no dia 8 de dezembro o complexo industrial de São Bernardo do Campo, na região do ABC paulista.  Foi a primeira unidade voltada à produção de caminhões, ônibus e motores da Scania fora da Suécia.

 

 

O Scania Vabis L 71 deu início à saga dos caminhões laranja da marca no Brasil. O modelo era equipado com motor de 9,35 litros, seis cilindros e 150hp de potência

Em 1963, a Scania lançou no mercado o caminhão L 76 e o ônibus B 76, ambos com motor de 198 cv de potência. A partir dos anos 1970, os caminhões produzidos no Brasil passaram a receber importantes avanços tecnológicos, principalmente no sistema de frenagem.

Cinco anos depois, em 1896, a fabricante inglesa de bicicletas Humber & Co montou uma fábrica em Malmö, na província de Skane, região sul da Suécia. Porém, quatro anos depois, as operações desta empresa foram assumidas pela recém-formada Maskinfabrik-aktiebolaget Scania, que para tornar sua marca popular gravou seu nome na coroa das bicicletas que produzia.

A nomenclatura dos modelos mudou: o L 76 passou a ser LS 110; o LS 76 passou a ser LS 110 e o ônibus B76 passou a ser B 110. Em 1974, no Salão de São Paulo, a empresa apresentou o LK 140, que inaugurou o conceito “cara chata” ou quadrado, equipado com motor V8.

A outra unidade de produção da Scania na América do Sul foi inaugurada na cidade de San Miguel de Tucumán, na Argentina, em 1976. Nesta mesma época, foram lançados no Brasil os caminhões L, LS e LT 111, da Série 1. Esses foram os últimos modelos dos chamados “jacarés” lançados no país.

Em novembro de 1982, seis meses após ter sido lançada na Europa, estreou no Brasil a Série 2, que trouxe ao Brasil a linha R com opções de cabines avançadas e cara chata e motores de 305cv e 388cv de potência. Neste mesmo ano, que a empresa criou o Consórcio Nacional Scania, a linha T foi apresentada em versões com cabines simples e leito e novas cores começaram a substituir o tradicional laranja dos caminhões da marca.

 

 

No ano seguinte (1983), os ônibus K 112 e S 112 integraram o portfólio da marca; estreando a Série 2 de ônibus, que substituíram as linhas B e BR. A Série 3 para ônibus chegou ao mercado no início da década de 1990, com os modelos K 113 e S 113.

Cinco anos depois, em 1896, a fabricante inglesa de bicicletas Humber & Co montou uma fábrica em Malmö, na província de Skane, região sul da Suécia. Porém, quatro anos depois, as operações desta empresa foram assumidas pela recém-formada Maskinfabrik-aktiebolaget Scania, que para tornar sua marca popular gravou seu nome na coroa das bicicletas que produzia.

Quando chegou ao mercado brasileiro, em 1991, a famosa Série 3 trouxe com ela novos motores, nova caixa de câmbio e inovações tecnológicas. A linha era formada por modelos com cabines convencional e avançada (T e R, respectivamente), as mesmas da Série 2, as versões de 11 litros de 360 e 380cv e o T143 com motor V8 de 450cv, a maior potência da época no País. Em 2001 esse motor foi substituído pelo de 480cv, no modelo batizado pela Scania de Rei da Estrada.

No ano 2.000 a empresa atingiu a marca histórica de um milhão de veículos pesados produzidos nas 11 fábricas em cinco países, cujo bloco do motor era fabricado pela Scania no Brasil instalada no Bairro do Ipiranga, em São Paulo. O próximo passo importante da Scania no Brasil foi dado com o lançamento da caixa Opticruise, primeira transmissão automatizada da marca, em agosto de 2001.

 

 

Em 2002, a empresa lançou o programa de seminovos, o “SuperZerado”. Em 2005, o Brasil recebeu pela primeira vez a competição MMCB (Melhor Motorista de Caminhão do Brasil). O ano de 2010 envolveu grandes movimentações na Scania, muito em função das novas tecnologias, como a ferramenta Scania Driver Support (sensores que auxiliam na condução do veículo) que faz parte dos produtos ofertados pela marca.

 

 

Cinco anos depois, em 1896, a fabricante inglesa de bicicletas Humber & Co montou uma fábrica em Malmö, na província de Skane, região sul da Suécia. Porém, quatro anos depois, as operações desta empresa foram assumidas pela recém-formada Maskinfabrik-aktiebolaget Scania, que para tornar sua marca popular gravou seu nome na coroa das bicicletas que produzia.

No ano de 2017, a fabricante celebrou 50 anos de entrada no Brasil. Um dos marcos da comemoração das seis décadas de produção no Brasil foi a edição especial do modelo 113, montado no chassi do atual Streamline 440. Produzidos entre 1991 e 1998 nas configurações 6X2, 6X4 e 8X2. Os modelos especiais têm a mesma cor azul-celeste dos modelos da Série 3,  lançada no início da década de 90.

Um dos destaques da época foi o T 113, que teve mais de 26 mil unidades vendidas e das quais 19.990 foram da versão 360 4X2. No final de 2018, a empresa renovou totalmente sua linha de caminhões com o lançamento da nova geração, a qual começou a ser entregue aos clientes no início deste ano.

 

 

Assista um pouco mais sobre a história da Scania:

 

 

FONTE O CARRETEIRO